23/01/2011

Rainha D. Maria II


Rainha D. Maria II de Portugal
       A  Rainha D. Maria II nasceu a 4 de Abril de 1819, no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro, no Brasil. Seu pai era D. Pedro V e sua mãe D. Leopoldina de Habsburgo. O seu nome completo era Maria da Glória Joana Leopoldina da Cruz Franscisca de Paula Isidora Micaela Rafaela Gonzaga de Bragança. e tinha como cognome A Educadora.
        Subiu ao trono a 2 de Maio de 1826, mas só assumiu o governo do reino a 24 de Setembro de 1834. Casou com o Príncipe Augusto de Luchtenberg, mas este morreu dois meses após o casamento. Um ano depois casou com D. Fernando II de quem teve onze filhos, tendo sido rei D. Pedro V e D. Luís I. Faleceu a 15 de Novembro de 1853, com apenas 34 anos e foi enterrada no Panteão dos Braganças, em Lisboa.

                   Trabalho realizado por Filipe Miguel Pestana, 6ºA

15/01/2011

Mouzinho da Silveira

Mouzinho da Silveira

    Mouzinho da Silveira (como Ministro da Fazenda) foi o principal responsável do desenvolvimento e modernização da agricultura, que eram prioridades fundamentais dos governos liberais. Assim sendo fez-se o aproveitamento dos terrenos agrícolas que anteriormente eram mal aproveitados.
   Para alcançar os objectivos dos governos liberais em relação à agricultura foi necessário alterar as antigas leis e elaborar novas. Da obra legislativa de Mouzinho da Silveira podemos destacar a abolição dos pequenos vínculos, a extinção ou a redução das sisas, a reforma da administração pública, a extinção dos forais e bens da Coroa.

                              Trabalho realizado por Susana Henriques, 6ºB

O espaço português

A vida na cidade
                
    No início da segunda metade do século XIX, vivia-se em Portugal um período de crise originada por vários acontecimentos. Já durante o reinado de D. Maria II, os governos liberais tomaram uma série de medidas com vista à modernização do reino, introduzindo novas técnicas (todas já conhecidas e  muito utilizadas noutros países da Europa) nas principaris actividades económicas. Foi, no entanto, só a partir de 1851 que a preocupação em modernizar e desenvolver o país mais se acentuou. Este período ficou conhecido como Regeneração, ou seja, o "renascer" de um novo Portugal, mais industrializado e moderno. Fontes Pereira de Melo foi um dos responsáveis pela modernização de Portugal.

                                    Trabalho realizado por Micaela Dinis, 6ºB




A situação do Reino de Portugal na 2ª metade do séc. XIX

Camponeses
             Na segunda metade do século XIX, Portugal estava em crise. As invasões francesas e o Brasil ter-se tornado independente não veio ajudar. Para além destes problemas a agricultura, a criação de gado, não tinham evoluído e usavam-se instrumentos pouco apropriados. A produção era baixa e não satisfazia a população.

 Portugal teve de mandar importar muitos produtos de outros países gastando demasiado dinheiro. A maioria dos portugueses trabalhava na agricultura e não conhecia muitas das técnicas de trabalho, por isso os camponeses tinham baixos rendimentos. Havia poucos meios de transportes, atrasando assim a agricultura em Portugal. Depois foram introduzidas novas técnicas de agricultura: incentivou-se a alternância das culturas, introdução de adubos químicos, a mecanização da agricultura, foram introduzidas novas culturas durante o século XIX. As medidas desenvolvidas pelos governos liberais originaram uma maior distribuição de terra e também o aumento das áreas cultivadas. A produção aumentou e foi variando. Foram introduzidos mais pomares, hortas e campos de cereais dando a Portugal um ar mais verde e fértil.

                          Trabalho realizado por Miguel Diogo Abreu, 6ºA

A enxada de madeira no séc. XIX


A enxada

       A enxada do século XIX era uma ferramenta de madeira que ajudava os camponeses a tratar do terreno, cavando-o.

       A palavra enxada deriva do latim asciáta derrivado de ascìa, ae (enxada, enxó, instrumento de lavrar pedra ou terra), com alteração para "en" do elemento inicial.

                                 Trabalho realizado por Lourenço Tourais, 6ºB