28/02/2011

Trabalhos sobre "A minha Rua"

Caminho dos Barreiros
        A minha rua chama-se Caminho dos Barreiros. Barreiros, porque antigamente havia uma barra de nevoeiro e quase sempre quando passávamos nessa rua, nem dava para ver a paisagem. Mas agora isso já não acontece, porque cortaram as árvores para construir casas. Também chamaram caminho, porque antigamente havia um caminho de árvores alinhadas, que apenas se via em dias de sol, o que era raro. O chão da minha rua é diferente das outras ruas, porque possui pedras alinhadas e muros antigos, que parecem que vão cair, mas até agora não caíram.
               Trabalho realizado por: Ana Vitória Pereira Freitas, 6ºA

Rua José Joaquim da Costa
José Joaquim da Costa
  


    A minha rua designa-se Rua José Joaquim da Costa e foi atribuído esse nome em homenagem a um grande professor e deputado à Assembleia Regional que nasceu na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos.
         Trabalho realizado por Diogo José Azevedo Neves, 6ºA





  Vereda da Constantininha
Tabuleta toponímica da minha rua
     A minha casa situa-se na Vereda da Constantininha. Este nome deve-se ao facto de, à uns anos atrás, residir nesta vereda uma senhora, muito religiosa, conhecida por Sra. Constantininha. A senhora ensinava catequese às crianças, sendo muito amiga e admirada por todas as pessoas da zona.
          Trabalho realizado por Lara Sofia Silva da Costa, 6ºA



Caminho do Estreitinho
Tabuleta de identificação
Caminho do Estreitinho
       O caminho onde vivo tem como nome Estreitinho, devido a este ser estreito. Nos dias de hoje verificamos que este caminho já não tem tanta utilidade como antigamente, isto porque a passagem de meios de transporte  têm muita dificuldade em percorrer este caminho. Isto acontece também por causa da construção de uma nova estrada, a Estrada Municipal das Romeiras, que passou a ter mais utilidade nesta localidade.
     Trabalho realizado por Margarida Beatriz de Jesus Figueira, 6ºA

Vereda do Poço da Cachadinha

Tabuleta toponímica
      A origem do nome "Cachadinha" deve-se ao facto de haver um família cuja alcunha é "cachadinha" e eram proprietários de um poço de rega no final da vereda.

      Trabalho realizado por Maria José Reis Vieira, 6ºA
       


Rua da Achada
Edifício antigo da Junta de Freguesia

     A Rua da Achada situa-se na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, na paróquia de Nossa Senhora da Graça. A zona designa-se por Achada, por ser uma pequena área mais ou menos plana.
     A Achada pertenceu a José Fernandes de Azevedo (1923), que era dono de um grande parte dos terrenos do Estreito de Câmara de Lobos.
      A Rua da Achada liga-se à Rua José Joaquim da Costa e à Rua João Augusto de Ornelas. Esta rua foi construída em diversas fases. Inicialmente era uma vereda, mas após a construção da EB2/3 do Estreito de Câmara de Lobos (1978) foi alargada aproximadamente cem metros.
    Trabalho realizado por Marta José Ornelas Costa Freitas, 6ºA

Vereda das Romeiras
Centro de Saúde das Romeiras
     A Vereda das Romeiras fica situada na freguesia do Jardim da Serra. Nessa rua encontramos o Centro de Saúde das Romeiras. 
     Terá possivelmente esse nome, porque antigamente nesta zona existiriam muitas romeiras, ou seja, árvores que dão romãs.
     Trabalho elaborado por Norbeiro José Solorzano Correia, 6ºA

Caminho da Escola do Garachico
Nossa Senhora do Bom Sucesso, padroeira da Igreja do Garachico
Antiga Escola Primária do Garachico
        O Garachico é um sítio que pertence a duas freguesias: Câmara de Lobos e Estreito de Câmara de Lobos. O Garachico estende-se da Ribeira do Inferno até ao Cabo Girão, com uma extensão de cerca de três quilómetros. Antes da construção da actual igreja existia a Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso que acabou em ruínas. A nova Igreja foi inaugurada a 1 de Janeiro de 1961, sendo a sua padroeira a Nossa Senhora do Bom Sucesso.
      O Caminho da Escola do Garachico é assim chamado por existir um caminho que vai dar à antiga Escola Primária do Garachico, mas que foi renovada e inaugurada em 22 de Setembro de 2009.
        Trabalho elaborado por: Pedro Gonçalo da Silva Faria, 6ºA

Estrada João Gonçalves Zarco

    A Estrada João Gonçalves Zarco foi inaugurada no dia 18 de Maio de 1995. Esta Estrada Regional faz o trajecto interior do concelho de Câmara de Lobos, ou seja, desde a Ponte dos Socorridos à partilha da Quinta Grande com o Campanário.
    O arruamento tem este nome em homenagem a João Gonçalves Zarco, que foi o descobridor e capitão Donatário da Madeira, juntamente com os navegadores Bartolomeu Perestrelo e Tristão Vaz Teixeira, no ano de 1419. Conta-se que durante uns tempos, Zarco viveu numa gruta (câmara) que dividia com os lobos marinhos, daí Câmara de Lobos e a homenagem a este navegador.
       Trabalho elaborado por Ana Catarina Azevedo de Jesus, 6ºB


 Caminho da Estrela
Tabuleta toponímica

    O Caminho da Estrela até o ano 2000 era denominado por Caminho do Castelejo. Este nome tem a ver com o facto de existir no final desse caminho a "Venda da Estrela", um local de comércio.
     Trabalho elaborado por Rosa dos Anjos Barros da Silva, 6ºB


Rua da Vargem
Rua da Vargem (passado e presente)
    A Rua da Vargem foi inaugurada no dia 14 de Outubro de 2004 e estende-se desde o cruzamento da Rua Francisco Figueira Ferraz à Rua José Joaquim da Costa, no sítio da Vargem.
    Esta rua foi construída sobre o caminho da Ponte do Roque, mas foi salva a Ponte do Roque, uma das pontes mais antigas de Câmara de Lobos.
    A Rua da Vargem faz também a ligação com a Rua das Vinhas, onde viveu o lendário Minéu. Minéu é o nome de um habitante do Estreito de Câmara de Lobos que ficou célebre por várias histórias que a tradição conta acerca dele. Viveu no sítio da Ribeira Fernanda, junto ao Caminho da Ponte do Roque, que depois das obras de alargamento, se tornou na Rua da Vargem.
  Trabalho elaborado por: Sónia Carolina dos Santos Andrade, 6ºB

19/02/2011

Palavras portuguesas de origem árabe

  1. Adminstração: alcaide; almofariz; almoxarifado.
  2. Agricultura: alcachofra; alecrim; alfarroba; alface; azeite.
  3. Localidades: Albufeira; Alentejo; Algarve; Alcácer; Almada; Alvalade.
  4. Comércio: albarda; alfândega; almocreve.
  5. Técnicas de irrigação: açude; azenha; nora; picota.
  6. Alimentação: açorda; aletria; gaspacho.
  7. Pesos e medidas: Almude (25 litros); alqueire (15 litros); arroba (15 kg).
  8. Outro vocabulário: almofada; alcofa; alcatifa. 
   Trabalho realizado por Ana Catarina Sousa Freitas; 5ºF 


-> Flores: Açúcena
-> Árvores / frutos: laranja; limão; amendoeira; azeitona; bolota; alfarroba.
-> Outro vocabulário: Alcateia; atafona (moinho); azémola (animal de carga); ceifa; garrafa.
-> Animais: alazão (cavalo).

 Trabalho realizado por José Diogo dos Santos Gonçalves, 5ºF.


07/02/2011

As chaminés algarvias

Imagens de chaminés algarvias
         Na história do Algarve há influências dos cinco séculos de ocupação árabe, como por exemplo na arquitectura da região: chaminés trabalhadas e azulejos. Também há influências no nome de muitas regiões algarvias que começam por "al". São muitas as palavras de influência árabe que se usam diariamente. 
 





Trabalho realizado por Nádia Micaela Ribeiro, 5ºH
  

Mesquita

A oração na mesquita
A madrasa ou escola na mesquita
            A mesquita é o templo religioso e sagrado dos Muçulmanos, que utilizam para fazer as suas orações e também como escola para as crianças aprenderem e ler o livro sagrado (Alcorão ou Corão).

       Trabalho realizado por Marta Raquel Freitas, 5ºC


            As mesquitas não têm bancos para os crentes se sentarem, mas ficam de joelhos a rezar. Os Muçulmanos não entram na mesquita com sandálias ou sapatos. Os homens ficam separados das mulheres, assim como as crianças. Um Muçulmano têm de ir uma vez na sua vida a Meca e rezar cinco vezes ao dia.

         Trabalho realizado por Jéssica Freitas, 5ºC

Ilustração elaborada por Marco António Graça, 5ºC

06/02/2011

Xadrez

O jogo de xadrez
    O xadrez foi um jogo trazido pelos Muçulmanos para a Península Ibérica. É composto por várias peças, que são: Rei, Rainha, Bispo, cavalos, torre e peões. Era feito em madeira e com quadrados de duas cores. Muitas vezes era jogado por cristãos e muçulmanos.

               Trabalho realizado por: Tiago Simões, 5ºC


Maomé

   Maomé foi um líder religioso fundador do Islamismo e considerado pelos seus discípulos como o último Profeta. Maomé nasceu em Meca por volta do ano 570 e ficou órfão muito cedo.
   Os Muçulmanos acreditam que quando Maomé tinha cerca de 40 anos começou a receber visitas do Anjo Gabriel que lhe ordenava que recitasse versos enviados por Deus. A primeira vista foi durante um retiro espiritual numa das cavernas do Monte Hira. Segundo Maomé, o Anjo Gabriel informou-lhe que ele seria o último Profeta escolhido por Alá.

     Trabalho realizado por Rui Adriano Barros, 5ºB

Os Muçulmanos na Península Ibérica

   Os Árabes são originários da Península da Arábia, uma zona desértica da Ásia situada entre o Mar Vermelho e o Golfo Pérsico. Era muito pobres, viviam divididos em tribos, dedicavam-se à pastorícia e ao transporte de mercadorias através do deserto. A sua principal cidade era Meca onde no século VII Maomé funda uma nova religião - o Islamismo - a que que se converteram todas as tribos. Os seguidores desta religião são os Muçulmanos ou Islamistas.

      Trabalho realizado por Margarida Raquel Medeiros, 5ºB

Lendas

A lenda dos Mouros
        Perto de Nisa, no Alentejo, morava um casal de mouros. Eles eram muito felizes e esperavam o primeiro filho. Numa noite, a mulher começou a ter dores de parto. O marido logo procurou a ajuda de uma parteira que se prontificou a ajudá-los. 
        Como tudo correu bem, o casal quis retribuir oferecendo-lhe... carvão! A parteira ficou ofendida e, no caminho para casa, foi-se desfazendo da oferta. Chegando a casa, notou que o carvão que ainda lhe ficara no bolso se tinha transformado em moedas de ouro. Espantada correu à procura do carvão que tinha atirado fora durante o percurso para casa. No entanto, o mouro seguira-a e apanhara todas pedras de carvão que a parteira tinha deitado ao chão.

    A lenda da Banda de Mouro
        Há muitos anos quando os Muçulmanos vieram esconder-se para a Madeira, trouxeram com eles todos os seus tesouros e riquezas. Vários dias antes dos Cristãos descobrirem que os Mouros ali se esconderam,  tiveram tempo de esconder os tesouros e riquezas numa gruta chamada "Banda de Mouro". Conta a lenda que este sítio está amaldiçoado pelo Diabo.
        Conta-se que um dia, um grupo de pessoas entrou nessa gruta com um cão preto e um pedaço de carne de porco. A certa altura o cão começou a ladrar e desapareceu misteriosamente. Nesse momento ouviu-se um som de correntes e uma das senhoras ,que ia no grupo, gritou o nome de Deus e a arrastada de correntes parou e uma luz branca  e muito intensa apareceu. O grupo de pessoas fugiram da gruta, mas deixaram cair a carne de porco. Uma das pessoas voltou atrás para recolher a carne, mas tinham desaparecido, assim como o cão preto. Tinham desaparecido para sempre.

   Trabalho realizado por Délia Rodrigues, 5ºB                                               

       

A mesquita

Mesquita
      A mesquita é um local sagrado. Todos os Muçulmanos vão à mesquita fazer as suas orações ao Deus Alá.
      Os Muçulmanos têm cinco obrigações principais: adorar um único Deus (Alá); rezar cinco vezes por dia virados para Meca; jejuar no mês do Ramadão, do nascer ao pôr-do-sol; ir a Meca pelo menos uma vez na vida, se tiver meios para isso; dar esmola aos pobres.

      Trabalho elaborado por Tony Faria, 5ºA

A cidade de Meca

A mesquita de Meca

Meca faz parte da Península da Arábia.
Esta é uma das maiores cidades da Arábia.
Cidade mais importante para os Muçulmanos.
A cidade de Meca é importante, porque foi onde o profeta Maomé nasceu.

     Trabalho realizado por Andrea Paulo, 5ºA

A conquista da Península Ibérica

Astúrias - região da Península Ibérica que os Muçulmanos não conseguiram conquistar.

           O povo Muçulmanos conseguiu conquistar toda a Península Ibérica sob o comando de Tarique. Chegaram à Península Ibérica vindos do Norte de África e entraram através do Estreito de Gibraltar onde conquistaram os visigodos comandados pelo Rei Rodrigo (rei cristão) na Batalha de Guadalete (711).
           A única região da Península Ibérica que os Muçulmanos não conseguiram conquistar foi as Astúrias, por ser uma região montanhosa, onde o acesso e as condições de vida dos cristãos que aí viviam eram muito difíceis. Mas foi nas Astúrias que se iniciou o movimento da reconquista cristã para expulsar os Muçulmanos da Península Ibérica.

      Trabalho realizado por Carlos Miguel Ferreira, 5ºA

O turbante dos Muçulmanos

Turbante

      O turbante é uma tira de pano de até 45 metros de comprimento que os Muçulmanos enrolam à volta da cabeça. É uma das coisas que distingue os Muçulmanos dos outros povos.

                        Trabalho elaborado por Andrea Paulo, 5ºA

Os Muçulmanos na Península Ibérica

Maomé é o profeta que os Muçulmanos acreditam sempre.
Os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica em 711.
Os Muçulmanos conquistaram a Península Ibérica em dois anos, por causa das suas riquezas.
Dominaram a Península Ibérica, mas não conquistaram as Astúrias.
Nas Astúrias estavam os cristãos.
Os cristãos têm uma religião monoteísta.
Os Muçulmanos são crentes no Islamismo.
Os Muçulmanos adoram um só Deus, que é Alá.
Os Muçulmanos vieram da Arábia.
A Arábia localiza-se no Oceano Índico.

        Trabalho realizado por Ana Luísa Barros, 5ºA